sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Reaprendizado Familiar
Era uma vez um rapaz que teve uma infância difícil.
Seu pai era de péssima comunicação ao contrário de sua mãe, que era boa comunicadora.
Um de seus irmãos implicava consigo, reprimia-o, afastava-o dos demais irmãos por ciúmes , principalmente da mãe.
Aquele menino sentia muita RAIVA de tudo aquilo por sentir-se isolado.
Ele era tão acossado por aquele irmão, com a possibilidade de agressão que sentia MEDO.
Um MEDO que se estendia para outras pessoas, pois ele não aprendeu a interagir para se relacionar com os demais.
MEDO de abordar assuntos, de se pronunciar na sala de aula, de se dirigir abertamente e com segurança aos outros.
Era uma vivência de muita TRISTEZA, pois não sabia como encontrar prazer através dos relacionamentos, comunicação com as pessoas ao seu redor, até nas paqueras e namoros com as meninas.
Ele percebia que havia algo errado pois os outros ao seu redor eram mais felizes, e ele sentia TRISTEZA por sentir-se rejeitado.
Certa ocasião ele conheceu alguém que percebeu sua necessidade de ajuda. Este alguém era um grande conselheiro, que além de aconselhá-lo, orientava-o nas suas necessidades emocionais e comportamental.
Depois de muito aprendizado, o amigo de nossa estória aprendeu a arte de comunicar-se e relacionar-se com qualidade e se tornou FELIZ;
Experimentou uma ALEGRIA gratificante.
Nosso amigo pode a partir deste marco desenvolver proximidade com muitos ao seu redor, principalmente com os mais achegados. Dentre muitos ganhos adquiridos, um deles foi a AFETIVIDADE.
Agora nosso amigo passou a viver uma vida plena pondo em pratica mais adequadamente suas emoções: INATAS E APRENDIDAS.
Seu pai era de péssima comunicação ao contrário de sua mãe, que era boa comunicadora.
Um de seus irmãos implicava consigo, reprimia-o, afastava-o dos demais irmãos por ciúmes , principalmente da mãe.
Aquele menino sentia muita RAIVA de tudo aquilo por sentir-se isolado.
Ele era tão acossado por aquele irmão, com a possibilidade de agressão que sentia MEDO.
Um MEDO que se estendia para outras pessoas, pois ele não aprendeu a interagir para se relacionar com os demais.
MEDO de abordar assuntos, de se pronunciar na sala de aula, de se dirigir abertamente e com segurança aos outros.
Era uma vivência de muita TRISTEZA, pois não sabia como encontrar prazer através dos relacionamentos, comunicação com as pessoas ao seu redor, até nas paqueras e namoros com as meninas.
Ele percebia que havia algo errado pois os outros ao seu redor eram mais felizes, e ele sentia TRISTEZA por sentir-se rejeitado.
Certa ocasião ele conheceu alguém que percebeu sua necessidade de ajuda. Este alguém era um grande conselheiro, que além de aconselhá-lo, orientava-o nas suas necessidades emocionais e comportamental.
Depois de muito aprendizado, o amigo de nossa estória aprendeu a arte de comunicar-se e relacionar-se com qualidade e se tornou FELIZ;
Experimentou uma ALEGRIA gratificante.
Nosso amigo pode a partir deste marco desenvolver proximidade com muitos ao seu redor, principalmente com os mais achegados. Dentre muitos ganhos adquiridos, um deles foi a AFETIVIDADE.
Agora nosso amigo passou a viver uma vida plena pondo em pratica mais adequadamente suas emoções: INATAS E APRENDIDAS.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Resenhas críticas, filmes: "O Nome da Rosa" & "Nós que aqui estamos por vós esperamos"
O Nome da Rosa (Name der Rose, Der, 1986)
Direção: Jean-Jacques Annaud
Roteiro: Umberto Eco
(romance), Andrew Birkin (roteiro), Gérard Brach (roteiro), Howard Franklin
(roteiro), Alain Godard (roteiro)
Elenco: Sean Connery,
F. Murray Abraham, Christian Slater.
Origem: Alemanha/França/Itália
Produtora: Globo Filmes e Produções.
O filme trata da história
ocorrida no século XIV, em um mosteiro que continha, o maior acervo cristão do
mundo. Poucos eram monges eram autorizados ao acesso, devido às relíquias arquivadas
naquela Biblioteca.
Devido a alguns crimes
ocorridos no mosteiro, um monge foi designado para investigar. Os mortos eram
encontrados com a língua e os dedos roxos e, no decorrer da história,
verificamos que eles tentavam ler os livros, cujas páginas estavam envenenadas.
Então, quem tentasse ler os livros, morreria antes que informasse o conteúdo da
leitura.
E na história é possível
perceber as disputas entre o misticismo, o racionalismo, problemas econômicos,
políticos e o desejo da igreja em manter o poder absoluto restringindo à
liberdade de todos.
A igreja não aceitava que
pessoas comuns tivessem acesso ao significado de seus dogmas nem questionassem
e fossem contra os mesmos e, por esse motivo, para definir o poder sobre o
povo, houve a instauração da Inquisição que foi criada para punir os crimes
praticados contra a igreja católica que se unia ao poder monárquico.
Dessa forma, o monge
utilizava-se da ciência e consequentemente da razão para dar solução aos crimes
do mosteiro e desagradava, a santa inquisição, na figura do inquisidor.
Na biblioteca do monastério
haviam pergaminhos que falavam sobre a
infalibilidade de Deus, como era pregado que a busca pela perfeição era a busca
por Deus, e que não era preciso se ter uma fé cega em detrimento à figura do
homem.
Para não se ter uma fé cega
é preciso utilizar-se da ciência como instrumento principal para se desvendar
os mistérios impostos pela religião.
Por esse motivo a ciência
teve ascendência sobre a religião, pois através da razão vários mistérios eram
descortinados, inclusive o poder desenfreado da igreja que, na verdade, só
contribuiu para o misticismo e o entrave do desenvolvimento intelectual de todo
um período histórico, principalmente o da idade média, cercado pela inquisição
e seu poderio absurdo e desmedido.
Título
Original: Nós Que Aqui Estamos Por Vós Esperamos.
Origem:
Brasil, 1998.
Direção:
Marcelo Masagão.
Roteiro:
Marcelo Masagão.
Produção:
Marcelo Masagão.
Fotografia:
Marco Tulio Guglielmoni.
Edição:
Marcelo Masagão.
Música:
Wim Mertens.
No
documentário são abordados os aspectos culturais, políticos, econômicos,
históricos e sociais do no cenário mundial. Os avanços tecnológicos, tais como:
surgimento do telefone, energia elétrica e ida do homem à lua. A banalização da
morte, na vida. A criação do modelo
fordista por Henry Ford, que acelerou o processo de produção em massa. A
revolução industrial em si, que levou ao chamado êxodo rural, quando os
trabalhadores do campo largaram o mesmo em busca de empregos nas indústrias
visando uma melhor qualidade de vida.
É visto a guerra e seus impactos sociais, as cartas
dos soldados às suas famílias. As várias mortes, traumas de guerra, solidão...
Motivadas pelo que o documentarista chama de paranóia.
As mulheres vão às ruas pra lutar e conseguir o
direito do voto, a sua inserção no mercado de trabalho, mudanças no seu
vestuário com o uso das mini-saias, maiôs cada vez mais curtos, visto que
alguns anos antes era considerado um ultraje aos bons costumes o uso de maiôs
curtos. E mesmo com todas essas conquistas mudando seu papel na sociedade,
mudando os olhares com os quais eram vistas, e mesmo com todas essas conquista
ainda a depressão.
A revolução cultural da china no governo de Mao Tsé
Tung, a construção e queda do muro de Berlim na Alemanha. Religiões como forma de
buscar a deus, extrações de ouro em Serra Pelada, no Brasil.
Mostrando não só os grandes nomes que marcaram a
história, mas também os “anônimos” que só passamos a ter conhecimento ao ter
contato com o documentário.
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